CIRCUNCISÃO – UMA ANTIGA REGRA PARA UM MAL MODERNO


Recentes pesquisas demonstram que a circuncisão se trata de uma técnica revolucionária.

“Dois testes realizados na África mostraram que a circuncisão pode reduzir pela metade o risco de transmissão de HIV. O resultado dos estudos, que foram conduzidos pelos Institutos Nacionais da Saúde, ligados ao governo dos Estados Unidos. Os primeiros estudos sobre a relação entre circuncisão e HIV foram feitos nos anos 80.

Na África do Sul, uma amostragem clínica com três mil homens feita no ano passado já havia detectado que o risco de contaminação havia caído 60% após a operação”. (BBC)
O mecanismo da circuncisão é que parte da pele do pênis seja retirada, para evitar o acesso de vírus, principalmente o HIV. Os vírus de HPV, HIV e outros se utilizam da pele do prepúcio para invadir a corrente sanguinea e infectar o homem, e este a mulher.

A pele do prepúcio não é do tecido epitelial (células mortas) que é impermeável e não acessível aos microorganismos; ao contrário é um tecido mucoso muito exposto e de fácil acesso, principalmente os vírus.

“Em 2004, uma pesquisa australiana já havia descoberto que o prepúcio – a pele ao redor do pênis que é removida na operação de circuncisão – contém células que são particularmente vulneráveis ao HIV. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a descoberta é importante, mas enfatizou que o procedimento não deve nunca substituir o uso de camisinhas, que é considerado o meio mais seguro de prevenção contra a Aids.” (BBC)

Isso se demonstra uma técnica de prevenção fantástica pois não somente os vírus são descartados na infecção humana mas também outros microorganismos.

A mulher também era favorecida pois em áreas como a palestina (antiga canaã) a água era muito escassa e o banho não era freqüente. Muito material orgânico se juntava no prepúcio facilitando os fungos e bactérias. Desta forma o tecido glandular eliminado na circuncisão garantia uma penetração sem arrasto de material orgânico deteriorado ou carreando microorganismos.

As mulheres muito propensas ao câncer vaginal, cervical e uterino eram poupadas de recorrentes infecções. Hoje se sabe que um dos fatores que estimulam ao câncer são as infecções recorrentes que atacam o epitélio vaginal e epitélio glandular da cérvice e útero. Quanto menos exposições as mulheres tiverem a infecções menos propensões ao câncer existirá. São os microorganismos estranhos que são introduzidos pela relação sexual, que funcionam como agressores potenciais aos órgãos internos da mulher.

Além disso a mulher também era favorecida pois em áreas como a palestina (antiga canaã) a água era muito escassa e o banho não era frequente. Muito material orgânico se juntava no prepúcio facilitando os fungos e bactérias. Desta forma o tecido glandular eliminado na circuncisão garantia uma penetração sem arrasto de material orgânico deteriorado ou carreando microorganismos.

“A pesquisa foi apresentada na 15ª Conferência Internacional sobre a Aids em Bagcoc, na Tailândia. Estudos anteriores tinham mostrado que homens que tinham sido circuncidados apresentavam um sexto das chances, quando comparados a outros homens, de serem infectados pelo HIV. Mas até agora, a razão para isso não estava clara. Antes dessas pesquisas, acreditava-se que o vírus da Aids infectava a cabeça do pênis ou a uretra, mas esse aparente efeito protetor da circuncisão significa que o prepúcio é na verdade a mais provável rota de transmissão”. (BBC)

Esses fatos só demonstram a confiabilidade das Sagradas Escrituras. Qualquer regra de saúde de Levíticos trata-se de uma regra de saúde e prevenção e devem ser encaradas como atuais e benéficas.

Não vale a pena questionar as regras quando elas partem da Bíblia.

“No começo do próximo ano, a OMS deve promover uma conferência para discutir como transformar em políticas públicas as descobertas realizadas até agora”. (BBC) Deus usou a Bíblia Sagrada para divulgar, e milhões de judeus foram beneficiados com a circuncisão.

Hoje em dia a circuncisão ainda é feita em hospitais, e qualquer pessoa poder fazer a pequena cirurgia, sem internação, e com recuperação rápida e sem dor.

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